"Será que não precisamos inventar uma subjetividade que possa lidar com o estranhamento, produzir estratégias e táticas em que as diferenças façam parte da experiência, e não o mesmo, o igual, a repetição?
Será que podemos tolerar, e mesmo experimentar, o sentimento de orfandade que advém da perda das certezas, da vertigem produzida pelas rupturas nos modelos preestabelecidos, do embate com a realidade que é turbulência, perturbação, desordem, convívio com diferença, num equilíbrio sempre provisório, móvel, multifacetado, complexo?"
(Marisa Faermann Eizirik - "DIFERENÇA E EXCLUSÃO ou ... a gestação de uma mentalidade inclusiva")
Será que podemos tolerar, e mesmo experimentar, o sentimento de orfandade que advém da perda das certezas, da vertigem produzida pelas rupturas nos modelos preestabelecidos, do embate com a realidade que é turbulência, perturbação, desordem, convívio com diferença, num equilíbrio sempre provisório, móvel, multifacetado, complexo?"
(Marisa Faermann Eizirik - "DIFERENÇA E EXCLUSÃO ou ... a gestação de uma mentalidade inclusiva")
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