Episódio 04:
ORANGE IS SOMETHING TO FORGET
ou
UMA EDINEUZA ALEX DE ANIVERSÁRIO PARA CARLA
Aeroporto lotado, ar condicionado fraco, vôo atrasado...
De um lado do vidro... Paciência.
Do outro... Pressa.
Ela correu, equilibrando-se no
salto 12 e puxou a micro saia para baixo, para conseguir ficar perto da esteira.
A mulher com o carrinho lotado olhou-a com censura... Mas, balançou os cabelos
quase vermelhos e deu de ombros...
- Essa é minha!
Gritou para o homem que fez
menção de pegar sua mala vermelha. Com sacrifício tirou-a da esteira... Depois
uma menor, também vermelha. Outra um pouco menor... Igualmente vermelha. Por
fim, outra bem menor... Vermelha.
Colocou tudo no carrinho, a
mulher ainda olhando-a com a mesma censura... Limitou-se a sorrir para ela e
disse:
- Essas viagens ao exterior...
Sempre volto lotada de compras.
A mulher balançou a cabeça e
conseguiu aproximar-se da esteira.
Assim que passou pela porta de
vidro ouviu uma voz conhecida:
- Edineuza!!!
Olhou em direção a voz:
- Janaina! Sua louca, porque não
disse que viria?
Abraçaram-se...
O guarda com um sinal solicitou
que elas desobstruíssem a porta.
- Você pediu que eu viesse,
esqueceu?
Edineuza olhou para o lado e
disfarçou:
- Fala baixo...
Janaina estranhou, mas não
perguntou. Quando se afastaram Edineuza explicou:
- Está vendo aquela loura ali...
Ali na fila do táxi.
Edineuza disfarçou sorrindo em
direção a loura que retribuiu de forma contida e logo entrou no táxi.
- Aquela gata? Que tem?
Edineuza respondeu enquanto
empurrava o carrinho:
- Falei que vinha a trabalho e
que estaria sozinha na cidade, se ela quisesse poderíamos conhecer melhor a
cidade... Entendeu né, Janaina?
- Entendi, estava tentando pegar
a loura... Mas pelo jeito não deu né?
Sentenciou enquanto colocava as
malas de Edineuza no Fiat Uno.
- Não. Você atrapalhou.
- Eu?
Riram no caminho em direção a
casa de Edineuza.
Abriram as malas e ao poucos a
sala foi ficando abarrotada de mercadorias. Roupas, bolsas, calçados. Edineuza
retirava da mala e Janaina com um papel conferia a relação das encomendas.
- Estas viagens ao exterior me
deixam cansada, tô precisando relaxar sabe?
- Exterior, Edineuza? Tu fala como
se fosse Nova York... Tu vai ali no Paraguai.
- Não deixa de ser exterior...
Eles falam outra língua.
Janaina ria enquanto separava as
roupas que iriam para a feirinha. Ouvia os relatos de Edineuza sobre as
aventuras nas ruas do Paraguai, de loja em loja.
- Edineuza, tenho uma parada
muito boa pra gente, topa?
- Nem vem, Janaina, tuas paradas
só me colocam em roubada.
- Essa é boa... Quer ouvir?
Sem paciência Edineuza respondeu:
- A tua última parada me rendeu
uma orgia de bonecas infláveis... Tô até aqui ó... – Mostrou a testa... - De
soprar buceta.
Janaina riu do jeito que ela
descreveu a forma que demonstrava o produto.
- Desta vez é quente... Quero
dizer, não que a anterior não fosse, afinal soprar buce...
- Chega, Janaina, fala logo!
- Tenho uma amiga que namora a
faxineira da dona da loja de sex shop daquele shopping que sempre vamos, aquela
loja da esquina...
- Eu sei qual é a loja, e daí?
- Pois então... Ela disse que a
namorada ouviu a mulher, a dona da loja, no telefone dizendo que precisava
contratar duas mulheres para fazer um pequeno show na festa de aniversário da
mulher dela e...?
- Nossa! Essa gente é tudo
sapata?
- Credo, Edineuza! Se tu que é
fala assim, o que esperar dos outros...
- Eu não sou sapata! Sou bi. Já
te disse.
- Bi?
Janaina caiu na gargalhada e
falou no meio do riso:
- Biiii... Scate. Deixa pra lá...
Quer ser Bi seja, não interessa...
Edineuza interrompeu sem paciência:
- Então, o que essas sapa... Digo
mulheres lésbicas querem contratar afinal?
- Bem, é essa a questão... Não
sabemos, mas estávamos pensando se tu... Bem, fosse lá e dissesse assim que tem
uma empresa de shows, desse tipo assim sabe... Com esse teu jeitinho assim de...
- Puta?
Edineuza interrompeu furiosa,
Janaina tentou consertar:
- Não falei isso... De... Atriz,
de dançarina... Talvez a gente consiga esse trampo e pode dá uma boa grana.
- Tá e vamos dançar o que? A
dança da garrafa? Por que é só isso que tu sabe.
- Não. Eu sei muitas outras, mas
claro que tu não sabe disso, afinal, não tenho interesse nenhum de dançar pra
ti.
- Ainda bem, eu tenho até medo de
imaginar.
Falou rindo, mas Janaina
interrompeu séria:
- Tá. Topa ou não?
- Eu topo, mas não vou falar com
ninguém. Vai você e o que ela quiser, a gente faz.
- Jura?
- Tenho medo disso, mas tá... Eu
juro. Mas a grana tem que ser boa.
Dois dias depois, Janaina bateu
na porta de Edineuza e entrou com um enorme pacote nas mãos.
- Que isso?
- Nossa roupa para o show no
sábado.
- Como?... Que show, que roupa?...
Que sábado?
Janaina colocou as duas mãos na
cintura e balançou o pé:
- Já esqueceu? Temos uma
apresentação no aniversário da dona do sex shop, no sábado?
Edineuza se jogou no sofá.
- Não acredito, vamos fazer isso?
- Vamos sim. Por cinquinho...
Edineuza parou por instantes e
ficou de pé, aproximou-se de Janaina, perguntou:
- Quanto?
- Isso que tu ouviu... Cinco
milzinho...
Edineuza deu um grito e segurou
nas mãos de Janaina, que fez o mesmo... Começaram a dançar rodando na sala e
repetindo:
- Cinquinho... Cinquinho...
Cinquinho...
Pararam e Janaina falou rindo:
- Dois pra ti e três pra mim.
Edineuza olhou seria para ela:
- Como assim? Por que tu vai ganhar
mais?
- Por que eu fui lá fechar, só
por isso. Eu vendi e é assim que funciona, quem vende ganha mais.
Edineuza ficou séria olhando para
ela e respondeu:
- Cafetina...
- É pegar ou largar... Se não
quiser pego outra.
- Te enxerga, Janaina, quem
pagaria esse mico contigo? Só eu.
Janaina sorriu e respondeu com ar
de negociadora:
- Por isso escolhi você. É
perfeita. Topa?
- Por dois e trezentos.
- Fechado.
Foi até os pacotes e começou a
abrir, entregou um para Edineuza e enquanto abria explicava:
- Ela quer uma performance sobre
uma série nova que tá rolando aí.
Edineuza abriu o pacote e
estranhou a roupa... Um macacão laranja:
- Que isso, Janaina? Que série é
essa? Abóboras famintas? As loucas do macacão laranja? As taradas de laranja?
Janaina ria dos nomes que
Edineuza dava, levantou, colocou o macacão na frente e falou de forma solene:
- Orange is The New Black.
Edineuza olhou o macacão fez o
mesmo que ela, colocou na frente e foi até o espelho:
- É algo sobre mecânico de
automóvel? Que coisa mais sem... Nada...
Janaina foi até ela e com um
movimento abriu a abertura de velcro na frente, olhou para Edineuza e esperou
uma reação:
- Era pra dar tesão?
- Credo, Edineuza, usa sua
imaginação. Mas é claro que tem que saber do que se trata. É um presídio.
- Quê?
Janaina, sem paciência de explicar
em detalhes, falou de forma resumida do que se tratava a série, depois do relato
de Janaina, Edineuza perguntou:
- E o que elas querem... Apanhar?
Ser algemadas? Pra isso basta dar uma volta aqui na minha rua depois da meia
noite.
- Elas querem que criemos algo a
partir dessas personagens. Qualquer coisa, na verdade a mulher dela quer ver de
perto, entendeu?
Janaina mostrou as perucas e
outros adereços que deveriam usar. Edineuza pegou uma peruca e colocou...
Janaina interrompeu:
- Não. A sua é essa.
Edineuza colocou e foi até o
espelho... Se olhou, de frente, de lado... Olhou para Janaina e disse:
- Acho que posso fazer.
No sábado a noite, chegaram cedo
ao endereço indicado, entraram pelos fundos... Uma mulher abriu a porta e
indicou onde elas poderiam ficar e se arrumar até a hora da performance. No
quarto que estavam tinha um balde de gelo com duas garrafas de vinho branco e
algumas frutas. Sem a menor cerimônia, Edineuza pegou as taças e encheu-as...
Ofereceu uma a Janaina que de forma apreensiva falou:
- Será que está certo beber
antes?
Edineuza levou a taça aos lábios
e secou-a, depois respondeu:
- Ora e porque não? Já está tudo
ensaiado... E bebe porque ajuda a dar coragem.
Enquanto falava enchia mais uma
taça. Bebeu da mesma forma.
Começaram a se vestir...
Macacão laranja... Edineuza pegou
a peruca destinada a ela... Cabelos negros lisos, um óculos com armação também
escura... Uma tatuagem de rosas vermelhas no braço... Olhou-se no espelho...
- Essa eu pegaria também...
Olhou para Janaina e esperou ela
arrumar a peruca loura.
Mais alguns retoques, mais
algumas taças de vinho, muitas risadas e estavam prontas.
Uma hora e meia depois, quando
vieram buscá-las, estavam rindo descontroladamente e as garrafas vazias dentro
do balde. Tentaram conter-se até chegarem ao salão onde ocorria a festa...
- Edineuza, a tatuagem tá do lado
errado, é no outro braço.
- Puta merda...
Edineuza arrancou e colou-a do
outro lado... De cabeça para baixo.
As portas abriram e.... Nada...
Edineuza ouvia os sussurros e
risos contidos ao longe e que vinham de dentro da sala, olhou para Janaina e a
empurrou para dentro, quase a derrubando e arrancando algumas risadas da
plateia. Caminhou atrás tentando não cair nem tropeçar nas próprias pernas...
Percebeu que estava bêbada.
- Isso não tava no ensaio...
Janaina falou baixinho quando
ficou de frente para ela.
Olharam-se e naquele momento
Edineuza já não sabia mais o que fazer... Passaram-se alguns minutos assim e
para surpresa de Edineuza... Janaina começou a chorar. Edineuza se desesperou
segurou seu rosto entre as mãos... Falou somente para ela ouvir, próximo ao seu
ouvido.
- Agora não é hora de piti...
Olha em volta, tá valendo cinquinho lembra?
Janaina chorou mais alto ainda e
falou no meio do choro, só Edineuza ouviu:
- Não lembro de nada...
Edineuza olhou para as mulheres
em volta, que por sua vez as olhavam com ar desolado... Acreditando na cena,
dentro da cena. Não teve escolha, improvisou:
- Piper, olha para mim...
Janaina com os olhos arregalados
encarou-a:
- Eu?
- Lá fora conversaremos, mas aqui
dentro preciso de você... Sou eu, Alex.
Janaina Piper ficou mais
assustada ainda... Edineuza Alex aproximou os lábios e beijou-a.
Todo mundo aplaudiu...
Afastaram-se e Edineuza Alex apontou a plateia para Janaina Piper e disse:
- Está vendo estas mulheres...
Janaina Piper olhou-as com os
olhos vermelhos, balançou a cabeça negativamente e chorosa, mas Edineuza Alex
tinha a situação sobre controle e falou alto:
- Estão aqui por você!
Algumas mulheres da plateia responderam:
- Não! Por ela não!
- Por você, Alex... Gostosa!
- Queremos você!
Edineuza Alex sorriu sem graça...
Janaina Piper colocou as duas mãos no rosto e mais uma vez caiu no choro.
- A aniversariante, onde está?
Perguntou Edineuza Alex de forma
segura e esperou que alguém a indicasse. Olhou para a mulher que apontaram e
puxou Janaina Piper atrás de si, tentando não tropeçar em nada nem ninguém. Ao
passar pelas mulheres ouvia os comentários:
- Elas estão perfeitas... É igual
a Alex...
Outra falou...
- A Piper é assim mesmo, uma
tonta...
Edineuza Alex preferia que
Janaina não tivesse ouvido... Mas pelo choro, ouviu.
Aproximaram-se da aniversariante,
uma mulher alta, morena, cabelos presos... Linda. Ao lado dela outra
segurando-a pela mão, sorria também, foi esta quem falou:
- Queríamos te fazer uma surpresa
trazendo as duas.
- Adorei, amor.
Edineuza Alex já não sabia mais o
que tinha que fazer, mas chegou bem perto delas, pensou em uma frase de efeito,
pensou que precisa dizer algo, então perguntou para a aniversariante a única
coisa que conseguiu formular... Mas com uma voz rouca, quase gutural:
- Gosta de presidiárias?
A mulher sorriu e respondeu
emocionada:
- Não! Só Gosto de você.
Edineuza Alex soltou a mão de
Janaina Piper que agora falava com outra mulher ao lado alguma coisa inaudível,
mas a mulher ria muito e Janaina Piper chorava tentando deitar a cabeça no
ombro da mulher... Edineuza Alex aproximou-se mais da aniversariante, passou as
mãos suavemente em seus braços subindo em direção aos ombros e perguntou da
mesma forma que antes:
- Quer conhecer a minha cela?
A mulher adorou, pois gemeu alto
e todas riram... Edineuza Alex segurou-a pela cintura, passou o nariz no
pescoço da mulher, cheirou-a... Ficou excitada. Percebeu pelas risadas que
estava agradando, sua embriaguez naquele momento era um ponto a favor, pois
nada incomodava, nem os berros de Janaina Piper.
Quando Edineuza Alex tentou
passar a mão na perna da mulher, ela afastou sorrindo...
- Não... Eu não.
Edineuza Alex não entendeu... A
mulher explicou o que queria.
- Queremos ver você fazer aquela
lourinha, ansiamos por isso...
Edineuza Alex teve um acesso de
tosse, soltou a mulher e olhou para Janaina Piper que estava sendo empurrada em
direção a ela com os olhos vermelhos... Inchada.
- Jesus... Não foi isso que
ensaiamos...
Falou para si mesma, mas na
verdade nem lembrava mais o que tinham ensaiado. Mas olhar para Janaina, agora
Piper, assim, tão frágil, descabelada, loura, presa, laranja... Deu uma vontade
louca de acalmá-la e acabar com o seu pranto... Levantou a mão e esperou que
Janaina Piper a pegasse... Puxou a para si e segurou-a num beijo cenográfico...
As mulheres aplaudiram... Foram ao delírio.
O beijo foi se tornando mais
intenso e as mãos acompanharam o ritmo frenético das palmas, do desejo... Afastou-a
e num movimento rápido abriu o velcro do macacão laranja levando as mulheres ao
frenesi...
Janaina Piper gritou de susto ou
tesão... Não tinham programado isso, era o macacão de Edineuza Alex que deveria
ser aberto... Janaina Piper estava nua por baixo do macacão... O Olhar de
Edineuza Alex para ela era de desejo... Foi até ela e cobriu com seu corpo o
peito nu, beijando-a novamente, porém com carinho, com delicadeza... Passou as
mãos pelos cabelos... E afastaram-se olhando intensamente.
As palmas forma intensas...
Elas ainda se olhavam, algumas se
aproximavam diziam coisas, parabenizavam... Foram levadas até o quarto
novamente e lá...
Embriagadas de si mesmas se
desnudaram de Alex e Piper e se pegaram no tapete sobre os macacões laranja.
Edineuza acordou primeiro...
Olhou para o lado e viu Janaina, nua ao seu lado... A única coisa que veio em
sua mente:
- Puta que pariu! Oh, macacão do
inferno!
FIM
Menin@s Lind@s e Maravilhos@s,
Tudo bem?
Hoje é um dia SUPER ESPECIAL, nada mais nada menos do que o aniversário da nossa amada betíssima, ó poderosa salve salve CARLA GENTIL!
Sim, a Carlinha, para quem não sabe, é minha beta desde que comecei a escrever na internet, antes mesmo de eu ter conhecido a Wind Rose.
Tudo bem?
Hoje é um dia SUPER ESPECIAL, nada mais nada menos do que o aniversário da nossa amada betíssima, ó poderosa salve salve CARLA GENTIL!
Sim, a Carlinha, para quem não sabe, é minha beta desde que comecei a escrever na internet, antes mesmo de eu ter conhecido a Wind Rose.
(Aliás... foi ela que nos apresentou... Ou seja: minha gratidão eterna! )
Carla Gentil me atura faça dia ou faça sol, com minha loucura obsessiva de mudar uma linha, uma frase, ou todo o capítulo não uma, mas... Qual é o meu record, Carla? Oito vezes? Mais, né?
Eu encho a caixa de mensagem do email dessa coitada diariamente há sete anos e ultimamente, ainda posto fotos de "procurada" no mural do face dela...
Por isso e muitas outras coisas mais... Ela merece o céu!
Como não posso canonizá-la, nem levá-la ao céu de formas mais carnais por motivos vários (estou sossegada e muito bem casada, amiga pra mim é homem, etc.) ...
Ela pediu e nós atendemos... Peguei meu chicotinho e delicadamente solicitei à minha digníssima e phodástica Wind Rose para escrever essa pérola, que une duas preferências da Carla: Edineuza e Alex...
Esperamos que vc goste do presente, Carlinha!
AMAMOS MUITO VC!!!
Ela pediu e nós atendemos... Peguei meu chicotinho e delicadamente solicitei à minha digníssima e phodástica Wind Rose para escrever essa pérola, que une duas preferências da Carla: Edineuza e Alex...
Esperamos que vc goste do presente, Carlinha!
AMAMOS MUITO VC!!!
PARABÉNS!!!
FELIZ ANIVERSÁRIO!!!
FELIZ ANIVERSÁRIO!!!
Toda a felicidade de todos os Universos - os que já existem e os que ainda vamos criar - pra vc, Carla Gentil!!!
OBS FINAL: Aha! Uhu! Oh, Carla eu vou comer teu bolo! kkk
Di e Wind
Aviso sobre direitos autorais:
Copyright © 2014 por Wind Rose
Todos os direitos reservados. Você não pode copiar (seja na íntegra ou apenas trechos), distribuir, disponibilizar para download, criar obras derivadas, adaptações, fanfictions, nem fazer qualquer uso desta obra sem a devida permissão da autora.
Todos os direitos reservados. Você não pode copiar (seja na íntegra ou apenas trechos), distribuir, disponibilizar para download, criar obras derivadas, adaptações, fanfictions, nem fazer qualquer uso desta obra sem a devida permissão da autora.
Carlinha... minha MALA favorita... Tudo de melhor q possa existir no Universo é o q te desejo... Te amo mto... Apesar de tu amar me irritar ...
ResponderExcluirRê
Eu tenho uma predileção impar por te irritar mesmo, Cabritinha. O que nem é assim TÃO TÃO TÃO difícil, né. Faz parte do nosso jeitinho :)
ExcluirBjins, amo tu
Wind, eu nunca me diverti tanto como agora lendo esse seu conto.
ResponderExcluirRealmente, muuuuuuuuiito bom! Parabéns pra você e para a Carla, também. Eliana C.
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirObrigada, Eliana. Presente bom é presente compartilhado, fico feliz que vc se divertiu muitão. Edineuza nunca pode ser para poucos, ela é tipo uma das maravilhas da natureza que tem que estar aberta (ai, céus) pra todos (ai céus²)
ExcluirOI Eliana, este conto faz parte de uma brincadeira que comecei anos atrás. Em breve postaremos os anteriores.
ExcluirMuito Obrigada!
Bjo.
Gentem, perdão pela grosseria de vir agradecer só dois dias depois. Dizer que fiquei sem palavras é chover no molhado (tá uma seca por aqui!), mas é muito isso o responsável.
ResponderExcluirDe fato, poucos presentes que ganhei na vida foram tão cheios de carinho como esse. AMO a Edineuza e babas eternas pra Alex Vause. Mas gentem... isso tudo fluindo pelas mãos de Wind com o chicote de Diedra pra apimentar as coisas.... #morri
Amo vcs, que me dão o privilégio de receber 11 (eis o record, Di) mensagens entre meia noite e cinco da manhã com as alterações e as variações (cap 5, cap 5 com mais um pouco, cap 5 revisado, cap 5 revisado, esquece o outro, esquece todos os outros, valendo esse..... :P ), que se importam tanto com fazer tudo com qualidade, que escutam os causos da gente, que riem com a gente e riem da gente, e deixam a gente rir de vcs. Amo tus, queridas crianças. Presente maior é o tamanho da amizade capaz de motivar A D-I-V-A a escrever :'(
Bjusssss, brigadão o/
rs...
ExcluirExatamente pela tua sensibilidade em perceber as nuances imperceptíveis de cores, sons, palavras e muitas vezes no escuro, no vácuo... É que Edineuza surgiu, ressurgiu, renasceu...
Eu que agradeço.
Bjos
Ó a Edineuza se dando bem. Bebeu, "comeu" e ainda ganhou cinquinho. Tem um trampo desses pra mim não? Arrasou mais uma vez Wind, Edineuza é ótema! O bacana é q a eight ganha presente e a gente tb. Bem q ela podia fazer mais nivers por ano, né!
ResponderExcluirBeijos pra vc e pra Diedra
Mamba
Oiiiiiiiiiiiiiii.............
ExcluirQue bom ver, ler vc aqui. Pois então, ainda não sei se Edineuza se dá bem ou mal depende do ângulo..kkk
Um bjo e muito obrigada.
Ó a Edineuza se dando bem. Bebeu, "comeu" e ainda ganhou cinquinho. Tem um trampo desses pra mim não? Arrasou mais uma vez Wind, Edineuza é ótema! O bacana é q a eight ganha presente e a gente tb. Bem q ela podia fazer mais nivers por ano, né!
ResponderExcluirBeijos pra vc e pra Diedra
Mamba
Aniversário mais vezes por ano depois dos 40 é um tanto quanto ofensivo, Mambolina! :P
ResponderExcluirSe voce diz que ela é uma maravilha, Carla, eu só posso desejar estar em companhia dela...rs.
ResponderExcluirAdorei compartilhar seu presente, Wind Rose nem imagina! Quero e quero muito ler os outros capítulos. Bj. Eliana C.